– Vimos grandes corridas na Áustria e até em Silverstone. Os pneus têm um papel crucial em tudo isso, então acertar os pneus e ter a aerodinâmica correta será importante para que os pilotos possam seguir e competir um contra o outro. A F1 foi atingida por fortes críticas após o GP da França, mas se beneficiou de quatro excelentes corridas antes das férias de verão. Entendemos o que criou as boas corridas. Algumas são o circuito, algumas são os pneus. Os carros são muito complicados e acho que podemos definitivamente torná-los menos complexos – disse Horner.
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Já para Frederic Vasseur, da Alfa Romeo, a gestão da categoria precisa definitivamente fazer valer o teto orçamentário para as equipes, com o objetivo de reduzir a diferença entre os times de maior poder e os de menos recursos. Na opinião do dirigente, a meta deve ter corridas emocionantes como a da Alemanha este ano também em pista seca, e não só por fatores de chuva.
– Se mecanicamente reduzirem a diferença entre o meio e as equipes de ponta, você terá alguns eventos, talvez não 50%, mas alguns eventos em que algo como o GP da Alemanha aconteça. Seria uma sensação enorme para equipes, fãs, pilotos, terem em mente essa possibilidade de brigar pelas seis melhores posições. Até agora não é o caso. Os seis primeiros caem na primeira volta, voltam às boxes, trocam o bico, a asa traseira, voltam e ainda conseguem nos dar uma volta. Você não tem expectativas além de ser apenas sétimo. Mas sinto que está sendo menos – disse Vasseur.
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